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quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

O MELHOR ELE DEIXOU PARA O FINAL


“... Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então, o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho” (Jo 2. 10).

“Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4.18).

 

A diferença entre o mundo de pecado e Jesus, ao tratar com o pecador.

a.     O mundo dá o seu melhor no começo, mas não é duradouro, porque os prazeres do mundo vem em taças, não em fontes. Por isso mesmo logo se esgotam (Rm 6.23; Lc 15.14).

b.    Com Cristo é bem diferente. Com Ele tudo vai melhorando (2Co 3.18; Jo 1.16; Sal 84.7).

 

I.            Na criação, o melhor veio no final:

1.    No princípio, tudo escuro, trevas, caos (Gn 1.2);

2.    O primeiro passo para a melhora foi chamar a luz a existência.

3.    Com a luz evidente, se pode ver a verdadeira situação do caos. Pois a luz revela. Esta escrito: “Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandece nas trevas...” (Jo 1.4,5a). Ali estava a luz verdadeira que alumia a todo homem que vem ao mundo” (Jo 1.9).

4.    Observemos que depois que Deus criou todas as outras coisas, culminou com a criação do homem e a mulher.

5.    Podemos então dizer, que na criação tudo foi melhorando.

 

II.          A revelação do evangelho, veio por etapas, e o melhor veio no final.

1.    Por causa do pecado veio a necessidade da revelação do Evangelho.

2.    Porém, foi pouco a pouco. (Gn 3.15) A primeira profecia sobre a semente da mulher; depois o pacto de Deus com Noé (Gn 9.9); A chamada e o pacto de Deus com Abraão (Gn 12. 1-3); Logo veio o tempo da lei.

3.    Porém, era o amanhecer. Gradualmente o sol se levanta mais e mais, até que veio o resplendor completo da gloria de Deus no rosto de Jesus (Jo 14.8,9; Hb 1.3).

 

 

III.        Na vida de Jesus o melhor veio no final.

1.    No princípio em uma manjedoura;

2.    Varão de dores, experimentados nos trabalhos (Is 53).

3.    A cruz com toda a sua agonia e vergonha (Gal 1.13; Fil 2.8).

4.    Mas ao terceiro dia, a ressurreição, e logo a Ascenção.

5.    E, ainda falta a última etapa, quando ele vira para os seus e com os seus (At At 1.10,11; Jd 14).

IV.    Na experiência do cristão, o melhor vem sempre por último.

1.    A amargura do arrependimento, vem seguida da doçura do perdão;

2.    A tristeza da convicção do pecado, vem seguida da alegria da conversão (1Tm 1.12-15).

3.    E deveria ir sempre melhorando (Fil 1.6; 2Pe 1. 3-11).

4.    Triste e dizer, que para muitos não tem sido assim a experiencia do evangelho (Gl 1.6).

5.    Muitos estão como Jó, dizendo: “Ah! Quem me dera ser como eu fui nos dias passados, como nos dias em que o Senhor me guardava! Como era nos dias da minha mocidade, quando o segredo de Deus estava sobre a minha tenda” (Jó 29.2,4).

6.    Onde está a bem-aventurança que senti quando vi pela primeira vez o Senhor?

7.    Porém não devia ser assim: Humilha-te diante dEle, e volta ao primeiro amor. Nas cartas que foram escritas as sete igrejas da Ásia menor, há serias advertências, exortando ao anjo da igreja de Éfeso e Sardes, a que se lembrassem de algumas coisa (Ap 2. 4,5; 3. 1-3).

 

V.      Na vida cristã, o final será glorioso.

1.    Hoje levamos a cruz (Lc 9.23; Fil 1. 29; Rm 8.18).

2.    Rejeitados pelo mundo, um dia seremos reconhecidos pelo Senhor diante das multidões do universo (Jd 1.14; Ap 2.26);

3.    Quando terminar nossa luta indômita nesta terra, receberemos o “Vinde benditos de meu Pai”, da boca de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (Mt 25.34; Jo 17.24).

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