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quinta-feira, 25 de julho de 2013

O TRÍPLICE RELACIONAMENTO DO CRISTÃO - ESTUDO MINISTRADO EM 4 SEXTAS FEIRAS NO TEMPLO CENTRAL DA AD EM CAMPINA GRANDE

O capítulo 15 do Evangelho escrito por João evangelista, será sempre de uma profundidade insondável de instruções espirituais. Temos nele por muitas vezes (cerca de treze vezes) o Eu de Jesus, aonde cada um deles é uma árvore de vida tão grande quanto o próprio Deus, carregadas de frutos de graça. Vamos dividir esse capítulo em três partes, ou melhor, nos três relacionamentos que do cristão: O relacionamento com Cristo, o relacionamento mutuo com os irmãos e o relacionamento com o mundo, mostrando em cada um deles como o cristão deve se comportar. I. NOSSO RELACIONAMENTO COM CRISTO (vs. 1-11). Esses versículos nos ensina que esse é um relacionamento de: a. Vida. “Eu sou a videira, vós os ramos” (v 5). A ligação é vital. Ou está ligado e vivo, ou desligado e morto. Cada ramo é feito partícipe da vida e natureza da videira. Ele disse: “Eu sou a videira”. Nele habita corporalmente toda plenitude de Deus, e, se estivermos nele teremos essa plenitude (Cl 2.9; 1Jo 5. 11,12). Vamos analisar com mais profundidade a palavra vida. a.a. O quarto evangelho começa e termina com a vida (Jo 1.4; 20.31); a.b. Estas palavras estavam continuamente nos lábios de Jesus (Jo 5. 24, 40; 10.10, 28; 14.6). a.c. A palavra vida aqui é (zôê), aparece mais de trinta e cinco vezes, e o verbo viver (zên) mais de quinze vezes. Mas, o que João quer dizer com vida? Analisemos: 1. Ele quer dizer que vida é o contrario de destruição, condenação e morte (Jo 3.16). Há uma enorme diferença entre a ressurreição para a vida e a ressurreição para o juízo (Jo 5.29; Dn 12.2) - (preste atenção que todos os dois grupos há ressuscitar). Aqueles que Jesus dá vida, não perecerão jamais (Jo 10.28). Há algo em Jesus, que ele nos da segurança tanto nesta vida, como no porvir. Aqueles que não aceitaram a Jesus como Senhor e Salvador, não podem dizer que vivem! A pessoa que vive uma vida sem Jesus, ele não tem vida, ele apenas existe (bios) = vida como existência, porém não sabe o que é vida plena. 2. João estava certo que quem nos traz a vida é Jesus, porém, quem o autorizou a dar a vida foi o Deus Pai (Jo 6.27; 17.2;m1Co 3. 22,23). 3. Por varias vezes Jesus usa a palavra Vida Eterna (Jo 3.15,16; 5.24; 6.54). Essa palavra usada no Evangelho de João é aiônios. Está claro que não é simplesmente vida que não acaba jamais. Porque uma vida interminável poderia ser uma maldição terrível. Há pessoas que tiram sua própria vida terrena pensando em acabar com o sofrimento. Essa vida eterna será de muita qualidade. Quando Jesus oferecia aos homens vida eterna, estava convidando a todo mundo a entrar na mesma vida de Deus (Ap 21.10,11,22-27; 22. 3-5; 1Jo 3. 1,2). b. Cooperação e grandes possibilidades (vv 5-7). Como se cuida de uma plantação de uvas. Os galhos da videira que não dão frutos são cortados e não servem para nada, pois são muito fibrosos, por isso mesmo servem apenas para acender fogo (Na Espanha se usa para isso). O crente que foi plantando em Cristo, ou dá fruto ou vai para o fogo (v.6). (Devemos por atenção, que todos são ramos, tanto os que dão frutos quanto os que não dão). Comparar com as dez virgens (Mt 25.1). 1. Tanto Cristo como o crente trabalha para produzir frutos que glorifiquem o Pai que está nos céus (Mt 5.16; Jo 15. 8). Há uma cooperação nesse sentido. Jesus provê a seiva e do crente aparecem os frutos (15.16; Mc 4.8; Rm 6.22; Fl 1.11). Sabendo todo crente, que quem opera todas as coisas é Deus (Fl 2.13). Portanto não há como o ramo gloriar em nada, a não ser em estar ligado na raiz da videira (Is 61.6; Jr 9.24;1Co 9.16). 2. “Estai em mim, e eu em vós” (v 4). Quem já provou toda a potencialidade dessas simples palavras? “...e eu em vós”. Ah irmãos, quando Jesus está de fato no crente, coisas que são impossíveis se tonam possíveis! (Jo 14.12) Ex. Pedro andando sobre as águas (Mt 14.28,29); Pedro e João Curando o coxo de nascença (At 3. 6,7); A sombra de Pedro curando (At 5.15,16). Jesus em nós significa Jesus em meio ao povo (Gl 2.20; 2Co 5.20). c. Amizade e Sociedade. “Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu Senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer” (Jo 15.15). Os gregos diziam que o escravo era uma ferramenta viva. Ele não sabia nada que passava na mente de seu Senhor. Tão pouco o senhor declarava nada ao seu escravo. Para os discípulos Jesus disse: “...tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer”. Jesus chama seus discípulos para serem seus sócios na difusão do Evangelho: “...eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis frutos” (v16). 1. Nomear aqui vem do verbo grego “athiteme”, que tem o significado de colocar sobre coisas, colocar no lugar apropriado, atribuir um lugar (1Co 12.18). 2. Colocar alguém em uma posição, ou ordenar fazer alguma coisa. Ex: Fazer de Abraão pai de muitas nações (Rm 4.17); Fazer de Paulo luz para os gentios (At 13. 47); Fazer dos anciãos de Éfeso bispos (At 20.27). 3. O Senhor nos constituiu, nos nomeou, nos colocou em uma posição de trabalho, sócio em seu empreendimento da salvação (1Co 3.9) 4. Cada crente se torna um sócio de Jesus nessa tarefa de levar o evangelho a toda criatura (At 11. 19-21; Mc 16.20; Jo 14.12). Veja bem que o sentido é que cada um de nós somo como um preposto do Senhor Jesus, fazendo as suas obras na terra. Ele disse “...a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda” (Jo 15.16). II. NOSSO RELACIONAMENTO COM NOSSO IRMÃO EM CRISTO (12-17). Ao relacionarmos bem com nossos irmãos, estamos dando prova que estamos de fato ligados no mesmo tronco, na mesma raiz. Existem plantas que para produzirem frutos se faz necessário a polinização, que nada mais é que o relacionamento de pólen entre si. Há vários processos de polinização, como a entomofilia - (abelhas, moscas), cantarofilia – (Besouros), e, Anemofilia: através do vento, etc. Podemos dizer que entre os servos de Deus, quem faz essa polinização é o vento do Espírito Santo (At 2.2). Significa dizer que ninguém faz a obra de Deus sozinho, precisamos uns dos outros (2Tm 2.2; 4.9-11). Vejamos como se desenvolve esse mutuo relacionamento: a. Uma unidade de vida. A seiva de vida que passa pelo meu irmão, é a mesma que passa em mim (Sl 133; 1Co 1.10; Fp 3. 13-16). Dependemos da mesma fonte de poder (Jo 1. 12; Ef 1.19; 3. 14-16). Não existem duas cabeças para o corpo da Igreja, e sim uma, a saber: Cristo (Ef 1.22). b. Uma unidade de amor. “Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (v. 12). Isto é, amar com o amor de Deus. Como foi que Deus nos amou? Amou-nos com um amor imerecido (Rm 5.8); desprendido (Jo 3.16); e permanente (Jo 13.1). Deus nos amou primeiro (1Jo 4.19), portanto, se o amor de Deus está em nós, não vamos esperar ser amados, para amar, mas vamos amar primeiro nosso irmão (1Jo 4. 7-21). O amor é marca universal dos discípulos de Jesus (Jo 13.35). A grande dificuldade dos cristãos não é o de dizer que ama a Deus, mas sim, dizer que ama o irmão. Jesus falou que o mandamento de amar o próximo é tão grande quanto o de amar a Deus (Mc 12. 30,31). O apóstolo Paulo assim escreveu: “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que ameis uns aos outros: quem ama os outros cumpriu a lei” “Com efeito: não adulterarás; não matarás; não darás falso testemunho; não cobiçarás: e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” “O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rm 13. 8-10). III. NOSSO RELACIONAMENTO COM O MUNDO (Jo 15. 18-27). Que mundo é esse que odiou a Jesus é odeia os seus servos? É o sistema econômico, político, cultural, tecnológico e religioso que determina o estilo de vida dos povos. Nesse mundo, os crentes são como Jesus: Estrangeiros em sua própria terra. a. Porque o mundo odeia aos servos de Deus? (v. 18). 1. Porque primeiro aborreceu a Cristo e nós pertencemos a Ele (1Jo 3.13); 2. Porque já não pertencemos a esse mundo (Jo 17. 14; 1Jo 4.5,6); 3. Porque o mundo rejeitou as suas Palavras (v. 20); 4. Porque Cristo expos os pecados do mundo. Muita gente que hoje fala tão docemente o nome de Jesus, o rejeitaria se ele aqui estivesse em carne para falar a verdade aos seus ouvidos (Jo 3.19-20). b. De que maneira um cristão pode se tornar mundano? Isso não acontece da noite para o dia, é paulatino, assim como foi na vida de Ló. 1. Começa na amizade com o mundo (Tg 4.4; 1Co 15.33; Sal 1.1); 2. De desenvolve no amor pelo mundo (1Jo 2.15-17); 3. Conclui na conformidade com o mundo (Rm 12.2). c. Qual a postura do Cristão para com o mundo? Esse mundo, como já falamos, é um sistema organizacional, filosófico, político e religioso que se opõe ao nosso Senhor Jesus Cristo, diante do qual devemos tomar algumas atitudes, quais sejam, de: 1. Separação (v. 19). “... porque não sois do mundo” O mundo jaz no maligno (1Jo 5.19), porém, o povo de Deus foi escolhido do mundo para ser seu tesouro particular (Dt 7.6-8). 2. Oposição (v.19). “... por isso o mundo vos aborrece”. No tempo que João escreveu, bastava dizer que era cristão para ser condenado. Basta ser discípulo somente de Jesus para ser odiado pelo mundo (1Jo 3.1; He 12. 1-4). 3. Testemunho (v. 27). “E vós também testificareis, pois estivesses comigo desde o princípio”. Ele disse: “Ser-me-eis testemunhas” (At.1.8). Ser testemunha fiel até a morte (Ap 2.10). Devemos dar testemunho de Jesus para esse mundo perdido. Pregar o evangelho com a nossa vida, com nosso testemunho, com nossas ações, com nosso modo de viver, com nossa postura: na família, igreja e sociedade. O mundo precisa ver a diferença em nós (Mt 5.16). Amém.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Emerson Fittipaldi fala sobre conversão no Programa ‘Agora é Tarde’

O bicampeão de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi testemunhou sobre sua conversão ao cristianismo durante entrevista ao programa Agora é Tarde, apresentado por Danilo Gentili. Em 1996, quando pilotava pela Fórmula Indy, Emerson sofreu um acidente durante a prova de Michigan, ao tentar ultrapassar o piloto canadense Greg Moore. O ex-piloto contou que na época do acidente, vinha pensando em parar de competir, e havia conversado com o dono da equipe sobre o assunto. Numa entrevista ao portal Terra há três anos, Emerson falou que o acidente tinha sido um “chamado de Deus” para que ele se aposentasse do automobolismo. “Eu estava pensando em parar de competir e, apesar da minha paixão, eu sabia que estava na hora de parar. Falei com o dono da equipe um dia antes e me acidentei na quarta-feira da corrida. E engraçado porque parece ter sido uma previsão do que viria a acontecer. Foi um chamado de Deus dizendo ‘para’”, afirmou o ex-piloto à época. Na entrevista da última quarta-feira, 17 de julho, Emerson voltou a relatar a conversa com o antigo chefe, e tratou o acidente da mesma forma: “[Foi] uma martelada que eu recebi de Deus pra aceitar Cristo na minha vida”, disse. Em seu relato do momento da conversão, Emerson Fittipaldi diz que sua decisão pela conversão ao Evangelho se deu através de um ex-colega de profissão: “[Foi nessa época que] eu aceitei. O Alex Dias Ribeiro, que também é um ex-piloto de Fórmula 1 – correu na minha época – ele é pastor e foi na minha casa, me visitar. Eu tava todo inchado, todo arrebentado. Ele entrou com a Bíblia na mão. Eu falei: você vai me dar a extrema unção? E foi assim que eu realmente conheci a vida cristã e foi espetacular. Mudou minha vida”, testemunhou. Postado em 19/07/2013 por Redação em Brasil, Notícias

quarta-feira, 17 de julho de 2013

ABERRAÇÃO SOBRE ABERRAÇÃO: Papa vai perdoar pecados de fiéis pelo Twitter durante JMJ

É com tamanha tristeza e vergonha, de um povo que se diz cristão, onde um homem, mortal como qualquer demais, vem, não como Jesus montado em um jumentinho, mas sim, com toda pompa, riqueza, fazendo que os cofres públicos, quer dizer, com o meu e teu dinheiro pagos de impostos, gaste uma soma exorbitante (fala-se em trezentos e cinquenta milhões), para brincar de perdoar pecados. Veja a matéria (O velho confessionário da paróquia está sendo colocado de lado, segundo matéria reproduzida no site do Globo desta quarta-feira (17). Agora os católicos podem ter seus pecados redimidos pelo Papa Francisco por meio do Twitter. De acordo com uma publicação da Sagrada Penitência Apostólica, órgão do Vaticano, o sumo pontífice dará ‘indulgências plenárias’ pela rede social, que teria o mesmo efeito de ‘zerar o placar de pecados dos fiéis’. A decisão foi tomada como forma de aproximar os jovens do catolicismo, às vésperas da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro. O perdão on-line será concedido, afirma o Vaticano, para quem acompanhar as atividades do Papa pelo Twitter durante o evento. As informações foram publicadas pelo site Mashable) Quando Jesus, o filho do Deus vivo, declarou ao paralítico de Cafarnaum: "Perdoado estão os teus pecados", os fariseus disseram, quem é que pode perdoar pecado senão Deus? É isso mesmo: Somente Deus pode perdoar pecados, o que os fariseus não sabiam, é que estavam diante do Emanuel (Deus conosco), Jesus Cristo, que veio para libertar o seu povo de seus pecados. A Bíblia diz: "Se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros e o Sangue de Jesus Cristo seu Filho, nos purifica de todo pecado"(1Jo 1.7). Diz ainda: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados, e nos purificar de todo injustiça"(1Jo 1.9).O único que pode advogar a nossa causa diante de Deus é o Senhor Jesus, senão vejamos: "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis: e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo"(1Jo 2.1). Não sobrou nenhuma brecha para que um homem efêmero, mortal, por mais que esteja investido de responsabilidades administrativas, de grandes organizações religiosas, não pode por hipótese alguma achar que pode perdoar pecados. Essas pessoas que estão indo atrás do papa para serem perdoados deveriam saber, que para terem seus pecados perdoados, basta apenas, confessar a Jesus como seu Salvador e Senhor, que o Espirito Santo fará a obra do perdão e regeneração em suas vidas. Deixo ainda para encerrar essa reflexão o texto de Atos 4.12, que diz: "E em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos". Pr Daniel Nunes

JMJ custa 350 milhões e Ministério Publico quer impedir novos gastos

A realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro custará aos cofres públicos um valor estimado entre R$ 320 e R$ 350 milhões, somadas todas as despesas das três esferas de governo e valores fornecidos por patrocinadores e voluntários. O Ministério Público (MP) abriu investigações na última semana para investigar o papel da prefeitura e do governo do estado do Rio de Janeiro no total dessas despesas, segundo informações da Folha de S. Paulo. No caso da prefeitura, o inquérito visa elucidar os motivos de a prefeitura ter assumido de última hora, uma despesa que estava prevista para a organização do evento, que é feita pelos católicos. A licitação da prefeitura para contratar serviços de saúde durante a JMJ, estimados em R$ 7,8 milhões, foi suspensa na última sexta-feira, e à noite, mediante um recurso da prefeitura, a Justiça autorizou a abertura do envelope com as empresas que se lançaram à concorrência mediante a apresentação de garantias financeiras por parte da Arquidiocese do Rio de Janeiro. A desembargadora Regina Lucia Passos frisou em sua decisão que não há motivo plausível para que o poder público assuma uma despesa que não estava prevista: “A bem da verdade, não há justificativas plausíveis para somente na undécima hora o Município do Rio de Janeiro resolveu abrir procedimento licitatório para contratar sociedades empresárias da área de saúde”, disse, de acordo com o site da revista Veja. Custos O valor variável entre R$ 320 e R$ 350 milhões para a JMJ se dá, segundo os organizadores, devido à impossibilidade de determinar o número final de peregrinos que participarão do evento. Quanto maior a quantidade de pessoas, maior será o custo. “O custo total ainda está sendo definido e é variável em função do número final de participantes e inscritos”, resumiu a organização do evento. Porém, este valor inclui as despesas públicas, e também as despesas que serão arcadas pela Igreja Católica, como por exemplo, a contratação de empresas de segurança para a JMJ. A parte das despesas que serão custeadas pela organização do evento deverá ser paga com recursos advindos da venda de produtos licenciados, arrecadação de doações voluntárias e de patrocínios. Entre as empresas patrocinadoras, estão o Bradesco, Itaú, Santander, Nestlé, Ferrero, Estácio e McDonald’s, além das agências TAM Viagens e Havas. “Os patrocinadores ajudam com dinheiro, prestação de serviços e uso de seus produtos no evento”, diz a nota da organização do evento. Somando tudo, até agora foram arrecadados R$ 20 milhões pela JMJ.